quinta-feira, 22 de maio de 2014

Notícias / Paraíba 22/05/14 - 10:29 - Atualizado em 22/05/14 - 10:51 Share on facebookShare on twitterShare on emailShare on print Militares protestam em frente ao palácio da Redenção e programam assembleia Manifestação dos militares começou às 9h e se estende até às 18h de hoje Tendas foram armadas na Praça João Pessoa para abrigar os policiais (Crédito: ClickPB) Vários policiais militares estão concentrados desde às 9h desta quinta-feira, 22, na Praça João Pessoa, na frente do Palácio da Redenção. O movimento faz parte de um Dia de Protesto programado pelas entidades representativas da categoria, que tem a frente o Clube dos Oficiais e Caixa Beneficente dos Oficiais e Praças da PM e Corpo de Bombeiros Militar. Os manifestantes esperam ser atendidos pelo governador Ricardo Coutinho. Eles acreditam que esse econtro pode acontecer no período da tarde para entregar uma carta de reivindicação da categoria, onde consta o pagamento do risco de vida dos policiais e a regulamentação da carga horária, que não existe atualmente. O movimento será encerrado às 18h de hoje. Independente de serem ou não atendidos pelo governador, as entidades programam para às 14h do próximo dia 29, assembleia geral conjunta para oficias e praças na sede da Caixa Beneficente. O objetivo é discutir todas as ações e medidas que serão adotadas pela categoria. Para o presidente do Clube dos Oficiais, coronel Francisco de Assis, grande parte dos policiais militares deixam seus postos de trabalho e já começam novo turno que o governo considera como extra. “Isso é inadmissível, pois todo trabalhador tem direito ao descanço. Falta regulamentação da carga horária”, enfatizou.”. Dia da Verdade, como está sendo denominado o movimento que acontece na Praça João Pessoa, tem como objetivo mostrar à sociedade a verdadeira segurança dos paraibanos. As principais reivindicações dos policiais são a revisão dos subsídios, melhor condição de trabalho, entre outras “e não segurança virtual divulgada numa mídia bancada muito cara pelo governo com o nosso dinheiro”, alega as entidades

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