quinta-feira, 17 de março de 2011

Mau funcionamento do serviço público alagoano causa revolta dos servidores
Desde o começo do ano o governo do estado é alvejado por manifestações dos servidores públicos, a começar pelos policiais civis, que distribuíram por toda Maceió adesivos com o slogan: “Governador, honestamente nunca se matou tanto”. O sindicato dos policiais civis denunciou o aumento da criminalidade no estado, desde furtos a homicídios, se tornando por proporção, o estado mais violento da Federação.
Reivindicações salariais, que abrange a todas as categorias dos servidores públicos, estaduais, municipais e federais. Segundo os servidores, a saúde em Alagoas, por exemplo, vive um caos, o Hospital Geral do Estado é chamado de "açougue e matadouro", como foi divulgado pelo relatório do Sindicato dos Médicos. Enfim, o SINMED denuciou ao Ministério Público de Alagoas, as condições das emergências e urgências da rede pública de saúde do Estado, em todos os seus serviços.
Dizem mais, que na  educação, a situação não é diferente, os servidores da rede pública municipal de Maceió, decidiram  por unanimidade, que entrarão em greve na próxima segunda-feira (12), dentre os motivos, foi à proposta de reajuste salarial do governo de 3%, quando foi pedido pelo sindicato 15,94%, os servidores ainda cobram agilidade na finalização dos processos de aposentadoria, também exigindo o ingresso dos concursados para organização da rede, realização do concurso público, revisão do PCC do magistério, definição imediata de reformas nas escolas, entre outras reivindicações.
Alagoas vive em um momento único de sua história, servidores unidos saindo às ruas com freqüência, para cobrar ao governador Teotônio Vilela Filho, políticas públicas que melhorem a qualidade de vida, dos trabalhadores e da população.
Alagoas Diário

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